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Opinião

A necessidade de um pacifismo radical

Antes de viajar para as cerimônias de Hiroshima e Nagasaki, refleti qual seria a prioridade dos pacifistas na atualidade. Para buscar a resposta, me perguntei qual poderia ser a violência mais brutal contra os seres humanos? De imediato veio a imagem da detonação de uma bomba nuclear sobre a população de alguma cidade do mundo.

Combatendo o vício nuclear: por que precisamos de um mundo livre de armas atômicas

Como o presidente Barack Obama e outros líderes mundiais tem conversado ultimamente sobre a construção de um mundo livre de armas nucleares, é hora de considerar se isso seria uma boa idéia. Conheça seis razões para convencer sobre a importância da abolição das armas nucleares.

O novo paradigma internacional do século 21

Durante a inauguração do Parque de Estudo e Reflexão Toledo, na Espanha, o porta-voz internacional da Marcha Mundial pela Paz e pela Não Violência faz um discurso em que ressalta a proposta de eliminação das guerras e dos armamentos nucleares como condições para o surgimento de um novo paradigma de sociedade. “Entende-se que eliminar as guerras é a condição de partida para que haja uma “nação humana universal”. No caminho até este objetivo é que surge esta Marcha Mundial (MM), que hoje conta com o apoio de mais de 2000 organizações e cerca de um milhão de adesões”, disse. Confira o pronunciamento na íntegra.

Presidente deposto em Honduras defendeu democracia direta e não violência em recente discurso na OEA

Manuel Zelaya Rosales, deposto ontem, 28 de junho, por um golpe de estado que tomou a presidência de Honduras, previa problemas com a oposição. Em discurso realizado na abertura de sessão da Organização dos Estados Americanos (OEA) no começo do mês, quando defendeu a realização de uma consulta popular para a instalação de uma Assembléia Constituinte, fez referência à reação de seus opositores. Em nosso país criou-se demasiada oposição interna simplesmente por querer que o povo opine em uma pesquisa”, disse.

Uma proposta concreta de paz para o mundo

A agência Pressenza resgata um artigo do ativista e religioso brasileiro Frei Beto no qual faz uma proposta surpreendente de devolução de todos os territórios ocupados. Para o ex-assessor e amigo pessoal de Lula e Fidel Castro, os EUA não deveriam apenas retirar as tropas do Iraque, mas também devolver o Texas, a Califórnia e o Arizona ao México, e Porto Rico aos porto-riquenhos, além de restrituir aos cubanos a base naval de Guantánamo.

‘Acabamos de legalizar centenas de milhares de imigrantes’

Presidente Lula reforça o exemplo brasileiro de tratamento aos imigrantes em discurso no Conselho de Direitos Humanos da ONU. Ele critica a visão de culpar os imigrantes e pobres pela crise mundial. “Os responsáveis pela crise são os mesmos que por muito tempo sabiam como ensinar a administrar os Estados”, disse.

Pelosi pressiona os democratas antibelicistas para que apóiem o projeto de fundos em favor da guerra

No Congresso, os líderes democratas da Câmara estão pressionando os democratas antibelicistas para que apóiem um projeto de lei que prevê um complemento de 106 bilhões de dólares para os fundos destinados a guerra. Em maio, 51 democratas opositores a guerra se opuseram a uma versão anterior do projeto.

Governo Lula tem o interesse de se engajar em campanha contra as guerras

Ministro de Direitos Humanos do Brasil, Paulo Vanucci, grava depoimento de adesão à Marcha Mundial pela Paz e pela Não Violência no último dia 29 de junho no Rio de Janeiro e se compromete a levar a proposta da campanha internacional para o presidente Lula.

Noam Chomsky estréia como colunista da agência Pressenza com o inédito artigo: “The Torture Memos”

O importante escritor e pensador estadunidense comenta o relatório da Casa Branca sobre a utilização da tortura pelo governo George W. Bush para conseguir depoimentos que comprovassem as ligações da Al-Qaeda com o ex-ditador do Iraque Saddam Hussein.

Marcha deve se tornar maior evento pela paz da história da humanidade

Assim previu Rafael de la Rubia, presidente do Mundo Sem Guerras e porta-voz da Marcha Mundial pela Paz e pela Não Violência, durante a apresentação da iniciativa na Espanha.

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