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Internacional

Embaixador do Líbano na Argentina defende fim das armas nucleares

Hincham Hamdam (à esq. na foto) assume compromisso de levar propostas da Marcha Mundial pela Paz e pela Não Violência, como a eliminação dos armamentos atômicos e os tratados de não agressão, para os países árabes

Desarmamento nuclear: o primeiro passo para um mundo em paz

Começam a surgir sinais de diversos setores sobre a urgência do desarmamento nuclear, principal objetivo da Marcha Mundial pela Paz e pela Não-violência.

Marcha Mundial pela Paz e Não Violência: uma proposta humanista

A Marcha pretende criar consciência frente à perigosa situação mundial que atravessamos, marcada pela grande probabilidade de conflito nuclear, pelo armamentismo e pela violenta ocupação militar de territórios. É uma proposta de mobilização social sem precedentes, impulsionada pelo Movimento Humanista através de um de seus organismos, o Mundo sem Guerras

Lula pede à Obama um novo olhar para a América Latina

Presidente brasileiro visita os Estados Unidos e diz que acabou o tempo da guerra armada

Senado debate criação da “Comissão da Verdade” contra abusos do governo Bush

Organizações não-govenamentais fazem campanha pela internet para pressionar a aprovação da proposta

“Alcaldes por la Paz” se suman a la Marcha Mundial por la Paz y la No Violencia

La organización reúne a 2777 alcaldes y lleva adelante una campaña para alcanzar un mundo libre de armas nucleares en el año 2020

Pernambuco e Milão celebram Centenário de Dom Helder

Atividades no Brasil e no exterior divulgam o legado de um dos principais ícones da não-violência no país

Bachelet grava mensagem a favor do desarme nuclear

Presidente do Chile divulga vídeo em que convoca os chilenos e dirigentes de todo o mundo a participar de campanha internacional pela paz mundial.

Enfrentar o Impensável Perigo Nuclear

Ao tomar posse, o Presidente Obama fica com uma longa lista de grandes desafios, da recuperação econômica ao sistema de saúde, o Iraque, o Afeganistão, e o aquecimento global. O desarmamento nuclear está longe de ser uma prioridade. Mas devia ser a primeira. A grande quantidade de armas nucleares possibilita não apenas um acidente mais também que possam cair nas mãos erradas.

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