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Política

Fora do poder há três dias, Lugo instaura governo paralelo para fiscalizar gestão oficial

Destituído do poder há três dias, Fernando Lugo, ex-presidente do Paraguai, instaurou hoje (25) um governo paralelo batizado por ele como Gabinete de Restauração da Democracia, cuja sede é a sua casa, em Lambaré, nos arredores de Assunção, capital paraguaia. Lugo disse que seus ministros vão fiscalizar a equipe do atual presidente paraguaio, Federico Franco.

Ruanda encerra oficialmente os tribunais de genocídio

Ruanda encerrou oficialmente na última segunda-feira os tribunais comunitários ‘gacaca’, os controversos tribunais que abrandaram tensões mas foram criticados por possíveis erros de justiça. “Este evento não é apenas para marcar o encerramento dos tribunais, mas também para reconhecer o valor duradouro do processo”, disse o presidente Paul Kagame.

Rio+20: como se atua nos consensos das Cúpulas

Conversamos com Roberto Bissio, diretor executivo da Social Watch, que nos relatou os procedimentos e pesos,
ou seja, como funcionam os bastidores onde são feitos os consensos internacionais na dinâmica de Nações Unidas
e nos âmbitos das Cúpulas. Especificamente perguntamos como é que se chegou ao documento oficial que foi
assinado pelos governos no final da Rio+20.

Primeira africana assume dia 16 a Corte Internacional em Haia

A partir de 16 de junho a africana Fatou Bensouda, de nacionalidade gambiana, estará à frente da Corte Penal
Internacional de Haia. Após concorrer com 52 candidatos e ter seu nome aprovado por unanimidade, é a primeira
mulher africana a assumir o posto mais alto do Tribunal. Foi ministra da Justiça e também atuou nos processos
contra o genocídio em Ruanda.

Chávez: A nova etapa do caminho de volta.

O presidente Hugo Chávez fez o registro de sua candidatura e do programa de governo no
dia 11 de junho. Caminhando desde o Palácio Presidencial até a Comissão Eleitoral Nacional,
Chávez foi seguido por milhares de pessoas. Bem humorado e fazendo uma demonstração de
boas condições físicas após uma intensa luta contra um câncer, tem grandes chances de se
reeleger.

Tunísia: “o diálogo começou”

Um ano após a Primavera Árabe, a Radio Nederland analisa o estado da justiça em quatro dos países chaves. Depois do Marrocos, Egito e Bahrein, concluímos a série com a Tunísia, onde o movimento começou.

Entrevista com Habib Nassar, director do programa para o Oriente Médio e Norte da África no Centro Internacional para Justiça Transicional.

Pedem a Obama libertar antiterroristas cubanos presos nos EUA

Precisamos fazer com que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, faça uso de suas faculdades para libertar os 5 antiterroristas cubanos detentos em seu país desde 1998, afirmou a advogada Nuris Piñera. Não é questão de discutir se se trata de comutação, anistia ou qualquer das figuras jurídicas que ele possa utilizar, senão que acione sua faculdade para libertá-los.

Desinformação criminosa contra a Síria: Como matar mediaticamente

A maioria dos meios de comunicação em massa acusa o governo sírio pelos mais de 90 assassinados que os grupos opositores -com sede em Londres ou Paris- assinalaram a alguns observadores enviados pelas Nações Unidas, mas nenhum destes consultou às autoridades desse país, nem se fez eco das graves denúncias que se registraram sobre os crimes realizados pelos mercenários.

Autoridades denunciam massacre em aldeia síria

Autoridades sírias denunciaram hoje o massacre de nove pessoas na aldeia de Kber, na província central de Hama, cometida por grupos qualificados de terroristas. O governo de Hama, desmentiu os rumores propagados por meios de imprensa ocidentais que culpavam às autoridades sírias dos fatos e incrementavam astronomicamente a cifra de falecidos.

Mbeki critica papel de NATO na Líbia e na destituição de Laurent Gbagbo

“A realidade é que os órgãos competentes da ONU (Conselho de Segurança e Gabinete do Secretário-Geral) traíram as suas obrigações em termos de Direito Internacional”.
Sobre a Líbia, Mbeki indicou que a recusa inicial da União Africanan (UA) e do Governo sul-africano de reconhecer o Conselho Nacional de Transição (CNT) não se deveu à corrupção com “petrodólares”.

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