Mastodon

Internacional

EUA podem voltar a endossar Tribunal Internacional

A administração Obama fez sua maior declaração de apoio ao Tribunal Penal Internacional nesta quinta-feira, quando a Secretária de Estado, Hillary Clinton, falou de seu arrependimento pelo fato dos EUA não fazerem parte do tribunal. Mas Washington ainda está longe de se filiar. China, Rússia, Índia e os EUA não formam parte do Tribunal Penal Internacional hoje com 108 membros.

Convite aos países com armas nucleares: visitem o museu da bomba atômica

O prefeito da cidade de Nagasaki, Tomihisa Taue, faz um chamado aos presidentes e primeiros-ministros de todos os países que atualmente possuem ogivas nucleares. “Visitem Nagasaki, uma cidade que sofreu com a destruição nuclear”, disse o dirigente na cerimônia realizada hoje, 9 de agosto, pela memória das vítimas da bomba de 1945.

Sons e cenas da reconciliação na cerimônia de Hiroshima

Manhã de 6 de agosto. Enfim, o grande dia. Cheguei ao Memorial da Paz de Hiroshima. Estava em cima da hora, mas ainda tinha alguns minutos. Tive dificuldades de encontrar a área de credenciamento da imprensa. As indicações escritas apenas em japonês dificultavam nossa orientação e a de nosso guia, um jovem estadunidense que fazia intercâmbio no Japão.

Marcha Mundial pela Paz é apresentada em evento sobre desarme nuclear no Japão

Rafael de la Rubia expôs as propostas da Marcha Mundial em um evento que reuniu alguns dos principais representantes de Ongs que atuam a favor da abolição das armas nucleares. A conferêcia ocorreu ontem, 6 de agosto, em Hiroshima, e teve como tema central o papel das organizações na revisão do Tratado de Não-Proliferação de armas atômicas.

Delegação da Marcha Mundial pela Paz participa da Cerimônia de Hiroshima

O porta-voz da Marcha Mundial pela Paz e Não-violência Rafael de la Rubia participou hoje da cerimônia da bomba de Hiroshima a convite do prefeito da cidade, Tadatoshi Akiba. O dirigente de Hiroshima fez o principal discurso do evento, no qual ressaltou os esforços do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a favor da abolição das armas nucleares na próxima década.

Caça aos imigrantes ilegais

O Japão em crise mostra seus extremos: por um lado se torna cada vez mais rigoroso com os trabalhadores estrangeiros; por outro, mantem sua organização e eficiência. Na cobertura especial das cerimônias e eventos das bombas de Hiroshima e Nagasaki, que começam hoje, dia 5 de agosto, relato a experiência nos dias prévios para dar um contexto do pais no momento atual.

A chama da Marcha Mundial foi acesa no Parque da Paz em Hiroshima

O evento aconteceu diante da chama que vem queimando desde 1945, em memória dos que faleceram, e que não será apagada até que todas as armas nuclearem sejam eliminadas. No evento, representantes da Marcha Mundial comprometidos em carregar a chama de Hiroshima através de cada país que a Marcha Mundial percorrer, demandando a abolição de armas nucleares.

Expedicionários da Marcha pela Paz descansam na Base 1 do Monte Ararat

Eduardo Gonzalo, Aurora Marquina, Alvaro Orus,entre outros, alcançaram a pradaria a 3.400 metros, e estabeleceram-se no campo da Base 1, com planos de continuar a escalada em direção ao pico do Monte Ararat, o local místico onde dizem que a Arca de Noé descansou após o Dilúvio. Eles continuarão em direção à Base 2, localizada a 4.500 metros.

Segunda queda do Império do Sol Nascente

A crise econômica mundial que começou em Wall Street no ano passado, explodiu no arquipélago japonês com mais potência que em qualquer outro país. Explosão igual a essa, o Japão sentiu pela ultima vez com o lançamento das duas bombas nucleares de 1945 sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki. Agora as primeiras vitimas da crise são os imigrantes.

A necessidade de um pacifismo radical

Antes de viajar para as cerimônias de Hiroshima e Nagasaki, refleti qual seria a prioridade dos pacifistas na atualidade. Para buscar a resposta, me perguntei qual poderia ser a violência mais brutal contra os seres humanos? De imediato veio a imagem da detonação de uma bomba nuclear sobre a população de alguma cidade do mundo.

1 186 187 188 189 190 192