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Em Porto Alegre se debate, pela décima vez, como aproximar-se desse “outro mundo” que é possível. A capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, celebra uma década de existência do Fórum Social Mundial e recebe 30 mil delegados de diversas organizações, que chegaram para participar da jornada aberta pelo presidente Lula.

A Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência que termina hoje começou neste lugar há pouco mais de um ano, no dia 15 de novembro de 2008. Aqui começou e aqui termina. Durante esse ano, foram realizadas milhares de atividades em diversos pontos do planeta. Essa Marcha foi um sinal pela Paz e pela Não Violência em um mundo violento que vive tempos de tormenta.

Em um recente artigo, o escritor e sociólogo uruguaio Eduardo Galeano traça um breve histórico da nascente e tortuosa democracia no Haiti. Começa dizendo: “A democracia haitiana nasceu há um instante. No seu breve tempo de vida, esta criatura faminta e doentia não recebeu senão bofetadas”. Confira o artigo completo a seguir.

Em virtude da tragédia ocorrida no Haiti, a Associação Médica Brasileira (AMB) está se mobilizando para ajudar às vítimas do terremoto. “Fomos procurados por médicos e instituições de saúde que expressaram o desejo de contribuir para mitigar o sofrimento dos atingidas. Por isso, resolvemos coordenar essa disposição de ajuda”, disse José Luiz Gomes do Amaral, presidente da AMB.

José Luis Patrola, militante do Movimento dos Sem Terra está no Brasil desde dezembro de 2009 e se preparava para voltar ao Haiti nesta semana. Ele faz parte da Brigada Internacionalista Dessalines que atua no Haiti desde janeiro do ano passado em projetos que visam contribuir com o desenvolvimento de agricultura no país.

Dois dias depois que cerca de 15.000 pessoas provenientes de todo o mundo celebrassem o término da primeira Marcha Mundial pela Paz e Não-Violência em meio à Cordilheira dos Andes, no Parque Punta de Vacas, vários organizadores e participantes se reuniram para traçar as ações futuras da organização humanista Mundo sem Guerras

Como parte do planejamento para os próximos anos do Movimento Humanista, foi realizado no Parque Punta de Vacas (Argentina) uma reunião da organização Convergência das Culturas para definir as bases de uma nova etapa, apoiada no diálogo e na denúncia da discriminação. Entre os planos para 2010, destaca-se a realização de um fórum internacional para dezembro em Istambul.

Em um encontro mundial na Argentina, a Comunidade para o Desenvolvimento Humano, associação internacional humanista ativa no âmbito social e cultural que, com a nova campanha internacional “10 mil voluntários pela não-violência ativa”, pretende dar continuidade às atividades realizadas durante a Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência.

Depois de percorrer 200 mil quilômetros, a equipe internacional da Marcha Mundial chegou hoje, 2 de janeiro, ao Parque de Estudo e Reflexão Punta de Vacas, na Argentina. Cerca de 20 mil pessoas escutaram os representantes da Marcha Mundial de Chile, Argentina, Índia, Itália, Filipinas, Espanha e Inglaterra, que percorreram o globo, pedindo o desarmamento nuclear.

Poucas horas depois da equipe internacional da Marcha Mundial ter finalizado seu percurso, que começou em 2 de outubro na Nova Zelândia e percorreu o mundo pedindo pelo desarmamento nuclear, milhares de pessoas provenientes dos cinco continentes chegaram ao Parque de Estudo e Reflexão Punta de Vacas, localizado na Cordilheira dos Andes, aos pés do Monte Aconcágua.