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Internacional

Greve dos empregados da indústria bélica?

“Por que não há greves na indústria do armamento?”, questionou o escritor nobel de literatura José Saramago ao apresentar seu novo romance, “Caim”, na Casa da América, de Madri. Ao falar do lançamento atual, aproveitou para quebrar a regra de não revelar o tema de seu próximo romance, em que questionará a ausência de manifestações dos empregados da indústria bélica.

“A paz é uma construção cotidiana”, diz Gilberto Gil em sua adesão à marcha mundial

No último dia 27 de outubro, antes de sair em turnê pela Europa, o cantor e compositor Gilberto Gil aderiu à campanha internacional pela paz mundial. O ex-ministro da Cultura aproveitou o depoimento de adesão para, segundo suas palavras, fazer uma declaração política: “A Paz é uma construção cotidiana, a cada dia vamos pondo nossos tijolos e, quem sabe, ela vai crescendo…”

Protesto usa carrinhos de supermercado para pedir paz no Rio de Janeiro

O movimento Rio de Paz realizou no último dia 24, na Praia de Copacabana, protesto contra a violência que tomou conta de vários pontos da capital fluminense. Antônio Carlos Costa, coordenador do evento, pediu para que os governos priorizem os investimentos nas áreas sociais e projetos voltados para os jovens antes de pensar nas Olimpíadas.

Diálogo entre árabes e israelenses na Palestina

Diversas associações palestinas protestavam contra a realização um evento da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência no vilarejo de Wallaje, ao qual também estariam presentes representantes israelenses. Porém, diante da mediação da ex-vice-presidente do Parlamento Europeu, os palestinos abriram diálogo para a delegação da Marcha, reconhecendo a importância da iniciativa.

Equipe internacional é recebida pela Fundação Gorbachov na Rússia

Dezenas de membros da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência foram recebidos pela diretora da Fundação Gorbachov, Olga Mikhailovna, em Moscou. O porta-voz da equipe, Rafael de La Rubia entregou o Manifesto pela Paz e Não Violência, e falou sobre a importância da passagem da marcha pela Rússia, onde ele mesmo fundou a associação “Mundo sem Guerras” em 1994.

Mundo sem Guerras entrega pedido de expulsão das bases estadunidenses do Japão

No terceiro e último dia no Japão, a equipe base da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência reivindicou que o governo japonês exija a retirada das bases americanas de seu território, segundo reivindicações de organizações pacifistas e cidadãos japoneses. O encaminhamento da proposta realizado junto ao Ministério das Relações Exteriores foi considerado “inédito”.

Mil velas para a Paz em Hiroshima

As velas foram acesas de forma a soletrar o clamor da população mundial a favor da demanda “Nuclear Free Now!” O ato fez parte de um evento chamado No Nukes 2020 organizado pela Fundação de Cultura da Paz de Hiroshima, uma organização criada em abril de 1998 pela cidade de Hiroshima com os objetivos de promover a paz e a cooperação internacional.

Centenas de pessoas protestam em Kioto contra a guerra, pobreza e discriminação

Entre os manifestantes estavam grupos de mulheres, organizações contra a permanência das bases americanas, movimentos esquerdistas, entidades contra a energia nuclear e grupos pacifistas que defendem o artigo 9 da constituição japonesa. Também marcaram presença os representantes da Marcha Mundial pela a Paz e a Não violência.

Depois de 56 anos, a Marcha Mundial é a primeira a entrar na zona desmilitarizada situada entre as duas Coréias

Os marchantes pela paz não vieram em vão à Coréia do Sul. A visita que fizeram ao país conhecido como “o país da manhã tranqüila”, tornou possível que pela primeira vez se congregassem estrangeiros ao longo da zona fronteiriça entre os dois Estados, chamada de “zona desmilitarizada”, um dos lugares mais militarizados do mundo.

Carta para um Mundo sem Violência

Indivíduos e organizações laureados com o Prêmio Nobel da Paz estarão reunidos nos dias 10 e 11 de novembro em Berlim, Alemanha, e prepararam a carta aberta que publicamos a seguir. Esta carta poderá ser assinada por indivíduos e organizações que estejam de acordo com a afirmação de que a “violência é um doença evitável”.

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