Pía Figueroa
Criar vida… produzir fogo
Desde que o ser humano foi capaz de produzir fogo e pôde contar com essa fonte de energia para cozinhar seus alimentos, defender a entrada das cavernas onde vivia, aquecer-se, iluminar a noite, e posteriormente aumentar as temperaturas em fornos que lhe permitiram fazer cerâmica, fundir metais, trabalhar o vidro… até a criação de vida.
Primeira célula controlada por um genoma sintético
Ultrapassando a fronteira e conseguindo pela primeira vez produzir vida sintética, o descobrimento do grupo de cientistas norte-americanos coordenados por Daniel Gibson, abre diversos campos de aplicação ao mesmo tempo que deixa aberto um novo horizonte para o que consideramos proóprio do humano: a capacidade de criar a vida.
A Copa do Mundo pode ajudar na luta contra o racismo, diz chefe dos Direitos Humanos das Nações Unidas
“A próxima Copa do Mundo de Futebol na África do Sul é uma oportunidade tanto para discutir o racismo nos esportes, quanto para acentuar o grande potencial que o evento tem para reduzir o racismo, a xenofobia e outras formas de intolerância na sociedade em geral”, declarao Navi Pillay, Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
A vida na praça após o terremoto
Interessantes relações vão acontecendo entre os vizinhos de distintas cidades e bairros chilenos, passados alguns dias do terremoto que deixou a muitas famílias sem possibilidades de regressar a suas casas. As praças se converteram em local de acampamento, onde se pode cozinhar juntos, tomar banho e levar uma vida comunitária que não existia antes.
Décimo ano do Fórum Social Mundial
Em Porto Alegre se debate, pela décima vez, como aproximar-se desse “outro mundo” que é possível. A capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, celebra uma década de existência do Fórum Social Mundial e recebe 30 mil delegados de diversas organizações, que chegaram para participar da jornada aberta pelo presidente Lula.
Expedicionários da Marcha pela Paz descansam na Base 1 do Monte Ararat
Eduardo Gonzalo, Aurora Marquina, Alvaro Orus,entre outros, alcançaram a pradaria a 3.400 metros, e estabeleceram-se no campo da Base 1, com planos de continuar a escalada em direção ao pico do Monte Ararat, o local místico onde dizem que a Arca de Noé descansou após o Dilúvio. Eles continuarão em direção à Base 2, localizada a 4.500 metros.
Lula defende o desarmamento nuclear em visita ao Cazaquistão
O presidente brasileiro, em sua visita oficial dia 17 de junho ao Cazaquistão, defendeu as iniciativas internacionais de desarmamento, inclusive nuclear. Em encontro com o presidente Nursultán Nazarbáyev, eles reafirmaram a importância de iniciativas internacionais nos campos do desarmamento, não proliferação e de resolução pacífica de controvérsias. Concordaram que os avanços em direção à não proliferação de armas de destruição em massa devem ser acompanhados de passos consistentes em direção ao desarmamento, sobretudo de armas nucleares.







