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Política

Uganda: Ato de Anistia sem anistia

Depois de doze anos expirouo Ato de Anistia de Uganda, que garantia o perdão para os rebeldes. O governo afirma que a medida tem como objetivo acertar o ‘alto escalão’ dos militantes do Exército de Resistência do Senhor (LRA). O Ato de Anistia, que passou a vigorar em 2000 como medida que encorajou os rebeldes a sair das matas, caducou em 23 de maio.

Governo uruguaio reconhece vítimas do terrorismo de Estado

Nesta segunda-feira (4) o Uruguai realiza um ato com diversos organismos oficiais de Direitos Humanos. Na ocasião, se pretende reconhecer os crimes contra a humanidade praticados pelo Estado durante a ditadura militar no país.

A cerimônia acontece no Palacio Legislativo do país, sendo organizada pela Comissão Especial da Lei 18.596.

Presidentes de Bolívia e Equador participam de Cúpula Social

Evo Morales e Rafael Correa participarão das cinco mesas de debate da Cúpula paralela à Assembleia da Organização dos Estados Americanos que acontece na cidade boliviana de Cochabamba.
Os presidentes estarão nos debates relacionados à soberania alimentar, mudança climática, segurança cidadã, integração dos povos e aprofundamento da democracia no continente.

Liberdade de imprensa custa caro na Venezuela

Criticar os poderosos sai caro na Venezuela. Chávez é pródigo na revogação de licenças de radiodifusão e fechamento de jornais. Outros meios de comunicação que o criticam são forçados a gastar fortunas, ou com advogados, ou pagando multas altíssimas. O especialista em comunicação política Cañizález afirma que a liberdade de expressão tem um alto custo econômico e judicial.

Começam seis novos julgamentos por delitos de lesa humanidade

Seis julgamentos por delitos de lesa humanidade começarão durante o mês de março em Neuquén, Tucumán, La Rioja, Entre Rios, Misiones e Santa Fé.

Dia 7 de março começará em Neuquén a segunda parte do julgamento por violações aos direitos humanos dentro da causa intitulada “Luera, José Ricardo e outros s/Delitos contra a Liberdade e outros”, conhecido como a “Escuelita II”.

Tunísia: “o diálogo começou”

Um ano após a Primavera Árabe, a Radio Nederland analisa o estado da justiça em quatro dos países chaves. Depois do Marrocos, Egito e Bahrein, concluímos a série com a Tunísia, onde o movimento começou.

Entrevista com Habib Nassar, director do programa para o Oriente Médio e Norte da África no Centro Internacional para Justiça Transicional.

A Comissão da Verdade para os crimes da Ditadura no Brasil

Depois de 23 anos, o Brasil finalmente cria uma Comissão da Verdade a fim de apurar as graves violações
dos Direitos Humanos perpetrados pelos governos militares durante a Ditadura que durou de 1964 a 1989.
No dia 16 de maio tomaram posse os sete integrantes desta Comissão que terão prazo de dois anos para
apurar tais fatos.

Sabemos que a Não Violência Ativa funciona – porque eles estão tornando-a ilegal

Americanos, espanhóis, mexicanos, israelenses e até mesmo os canadenses criminalizam o protesto pacífico. Já que muitos países aprovam rapidamente novas leis – ou simplesmente aplicam leis “antiterroristas” – para proibir movimentos de não violência – isso apenas fortalece a determinação dos manifestantes para prosseguirem com a luta.

Turquia e Israel: Agora é o momento da reconciliação

Tenho a firme convicção de que agora é o momento certo para que Turquia e Israel
retomem o importante relacionamento bilateral que se deteriorou drasticamente desde
2010. Com a crescente tensão no Oriente Médio, resultado da Primavera Árabe, o
perigoso desdobramento da crise atual na Síria, as preocupações sobre o programa
nuclear iraniano …. (leia mais)….

Comissão da Verdade

A presidente Dilma Rousseff assinou nesta quarta-feira a instalação da Comissão da Verdade. Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor e José Sarney participaram do ato.
A Comissão da Verdade, formada por 7 integrantes, terá a missão de investigar e narrar violações aos direitos humanos ocorridos entre 1946 e 1988

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