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Região

América do Sul aumentou em 30% gastos militares no ano passado

Os países sul-americanos gastaram mais de 51 bilhões de dólares em defesa em 2008, superando em quase um terço os gastos no ano anterior, segundo o Centro de Estudios Unión para la Nueva Mayoría. Investimentos militares devem aumentar ainda mais com anúncio de acordo do Brasil com a França para compra de aviões caça, equipamentos bélicos e troca de tecnologia.

Protógenes Queiroz divulga Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência

Conhecido pelo papel de comando da operação Satiagraha, que prendeu o banqueiro Daniel Dantas, o delegado afastado da Polícia Federal Protógenes Queiroz participa da manifestação do Grito dos Excluídos em São Paulo, no último dia 7 de setembro, e aproveita para divulgar a travessia internacional pela não violência que começa no próximo dia 2 de outubro.

Carta dirigida aos Chefes de Estado do Conselho de Segurança ONU apela à urgência de realizar ações concretas rumo à abolição das armas nucleares

Com a proximidade da sessão especial do Conselho de Segurança das Nações Unidas, de 24 de setembro, a rede Abolition 2000 apela aos líderes mundiais para que “concentrem as suas atenções na urgência em dar passos concretos no sentido de caminhar em direção a um mundo livre de armas nucleares, com base no plano elaborado pelo secretário geral Ban Ki Moon”.

Marcha Mundial pela Paz e a Não violência lança campanha de doações

O porta-voz internacional da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência, Rafael de la Rubia, enviou uma carta aos aderentes da iniciativa, pedindo a doação de quilômetros para a equipe que percorrerá os 160 mil quilômetros do percurso que começa na Nova Zelândia no próximo dia 2 de outubro. A doação de quilômetros pode ser feita pela Internet, no site oficial da Marcha.

“Temos de nos comprometer a trabalhar pela construção de um mundo sem violência”

Liderança na luta pelos direitos humanos, o vereador Ítalo Cardoso (PT-SP) expressa sua adesão à Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência. “Na qualidade de vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara de São Paulo fui dos primeiros a apoiar a Marcha, da qual espero, por onde ela passe, que encontre o povo de todas as nações lutando pela paz e pela liberdade”, diz.

Cidade da Grande São Paulo cria semana da “não violência”

A Câmara Municipal de Cotia, cidade vizinha a São Paulo, acaba de aprovar uma lei que institui uma semana de atividades no mês de outubro para a promoção dos princípios da não violência ativa. Na mesma linha, os vereadores aprovaram a passagem da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência no próximo dia 20 de dezembro de 2009.

402 votos na 1° CONSEG para a dignidade, a diversidade e a cultura de paz.

A etapa nacional da conferência ocorreu entre 27 e 30 de Agosto em Brasília e aprovou dez princípios e quarenta diretrizes para a criação de políticas públicas na área de segurança. 2097 participantes representando diferentes segmentos da sociedade com direito a voz e voto interagiram em grupos de trabalho que aprovaram pautas baseadas na não violência como base.

Ato pela paz fecha rodovias na Bahia

Cerca de 800 moradores da região de Eunápolis bloquearam o trevo que liga as rodovias BR-101 e BR-367 na manhã desta terça-feira, 1° de Setembro, em protesto à falta de ações para combater a violência que vem aumentando na cidade. Segundo o vereador Amós do PMDB, em comentário no site da câmara municipal, a cidade vive uma guerra não declarada.

Projeto “Da Cor do Brasil” discute discriminação racial e cultura de paz no Piauí

A iniciativa é uma das 26 aprovadas pelo Edital 2009 do Fundo Brasil de Direitos Humanos (FBDH) e já está com site experimental utilizando software livre para a difusão de uma Rádio Web, oficinas de capacitação técnica e audioconferências que permitam debater as origens da discriminação no estado e incentivar jovens da região a se tornarem agentes transformadores da sociedade.

Unasur: “Decidimos construir um compromisso de defesa e de paz, rechaçando o uso da força”

O tema central do encontro foi a instalação de bases estadunidenses na Colômbia. Álvaro Uribe defendeu sua decisão de permiti-las para supostamente combater o narcotráfico, enquanto que o presidente equatoriano Rafael Correa reforçou sua oposição à decisão do país vizinho, ao mesmo tempo que expôs a necessidade de criação de normas para regular a presença militar na região.

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