O comércio eletrônico tem tornando-se cada vez mais popular no Brasil, e tem se mostrado uma ferramenta valiosa para apoiar pequenos negócios. De acordo com o relatório elaborado pela NielsenIQ/Ebit, o comércio eletrônico no Brasil cresceu 47% em 2022, ultrapassando R$ 118 bilhões em vendas. Isso mostra que essa modalidade é uma oportunidade cada vez maior para pequenos negócios alcançarem novos clientes e aumentarem suas vendas.

Um dos principais benefícios do comércio eletrônico para pequenos empreendedores é a capacidade de alcançar um público mais amplo. Com uma loja virtual, é possível atender clientes de todo o país, e até mesmo do mundo, sem precisar investir em um espaço físico para cada região. Além disso, o e-commerce permite que os pequenos negócios tenham um custo operacional menor, já que não é necessário investir tanto em aluguel e outras despesas relacionadas a um espaço físico.

Outro benefício dessa modalidade de comércio é a capacidade de se adaptar às necessidades dos clientes. Com o uso de ferramentas de análise de dados, os empreendedores podem entender as necessidades e preferências do seu público e, assim, oferecer produtos e serviços personalizados. Isso ajuda a aumentar a satisfação dos clientes e, consequentemente, as vendas.

O investimento necessário para iniciar um negócio eletrônico varia muito, dependendo do tipo de comércio e do nível de sofisticação desejado. No entanto, é possível começar com um investimento relativamente baixo. Por exemplo, é possível criar uma loja virtual usando plataformas gratuitas, como o WordPress, e usar ferramentas de pagamento online, como o PagSeguro ou o Mercado Pago.

Além disso, é importante destacar que muitas pessoas físicas ou trabalhadores informais também fazem uso do comércio eletrônico como fonte alternativa de renda ou até mesmo como a principal. Muitas famílias vivem hoje da renda oriunda dessa modalidade de negócios. De acordo com a pesquisa “E-commerce Brasil 2020” da E-bit, cerca de 46% dos vendedores online no Brasil são microempreendedores individuais ou pessoas físicas. Isso demonstra que essa modalidade de comércio é uma excelente ferramenta para que muitas pessoas possam gerenciar seus próprios negócios de maneira eficiente e lucrativa, abrindo novos caminhos para gerar renda. Portanto, o e-commerce não só é uma ferramenta essencial para alavancar o crescimento de pequenos negócios como também para apoiar o empreendedorismo brasileiro.

Durante a pandemia, o comércio eletrônico teve um “boom” no Brasil, com as pessoas evitando sair de casa e optando por fazer compras online. Ainda de acordo com a pesquisa “E-commerce Brasil 2020”, as vendas online cresceram 27,8% no primeiro semestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano anterior. Tais dados, quando comparados com outras pesquisas como a da NielsenIQ/Ebit ,demonstram que essa tendência deve continuar crescendo nos próximos anos.

Para ajudar as pequenas empresas ou pessoas físicas a se adaptarem ao comércio eletrônico, existem agências especializadas em atender pequenos empreendedores, como a Inventividade, que oferecem serviços de criação de lojas virtuais, otimização de sites para mecanismos de busca e estratégias de marketing digital.

Além disso, uma segmentação em especial, os aplicativos de delivery, tem se tornado cada vez mais populares. E eles são uma ótima opção para pequenos negócios, especialmente restaurantes, aumentarem suas vendas. Esses aplicativos permitem que clientes façam pedidos online e recebam entregas em casa, com todo o conforto e praticidade. Isso tem se tornado cada vez mais popular, especialmente durante a pandemia, quando muitas pessoas evitavam sair de casa. E percebemos que mesmo com o retorno à normalidade, os sistemas de delivery continuam firmes e fortes. O iFood e o Zé Delivery são alguns dos mais comumente usados e que oferecem grande praticidade e retorno para estabelecimentos que ofertam comidas e bebidas.

Outra opção para pequenos negócios é utilizar marketplaces, como o Mercado Livre ou o Amazon, para vender seus produtos. Marketplaces são “vitrines virtuais”, isto é, tornar possível ao pequeno empreendedor usar toda a estrutura, visibilidade e marketing de um grande varejista para expor e vender o seu produto. Isso permite que os pequenos negócios alcancem um público maior ainda, sem precisar investir em uma loja virtual própria ou em publicidade. No entanto, é importante lembrar que os marketplaces geralmente cobram uma taxa sobre as vendas, então é importante considerar isso antes de usar essa opção.

Em termos de comportamento do consumidor, é importante destacar que os consumidores estão cada vez mais acostumados a fazer compras online. De acordo com a pesquisa “E-commerce Brasil 2020” da E-bit, 70% dos consumidores brasileiros já fizeram compras online nos últimos 12 meses, demonstrando que as pessoas estão cada vez mais confortáveis com as compras online, e essa tendência deve continuar crescendo nos próximos anos.

Ou seja, o comércio eletrônico pode ser uma ferramenta valiosa para apoiar pequenos negócios no Brasil. Ele permite que os empreendedores alcancem um público mais amplo, adaptem-se às necessidades dos clientes e aumentem suas vendas. O investimento necessário pode variar, mas é possível começar com um montante relativamente baixo. Além disso, existem agências especializadas, como a Inventividade, que podem ajudar as pequenas empresas a se adaptarem ao comércio eletrônico de forma rápida e eficaz.