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Africa

Equipe internacional da Marcha Mundial pela Paz inicia percurso no continente africano

A equipe base da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência foi recebida em Rabat, capital do Marrocos, em sua primeira parada no continente africano. O encontro foi realizado nos quartéis-generais do Movimento Popular, um partido que inclui membros formados pela resistência que escolheram a paz como o único método para resolução de conflitos.

A guerra em Darfur, terminou?

As forças de pacificação de Darfur conseguiram os objetivos de sua missão, segundo Rodolpho Addada, do Congo, em sua despedida como líder da UNAMID, que é missão conjunta das Nações Unidas e da União Africana. Segundo Abada, que reconhece a falta de segurança na região, agora são os bandidos comuns os que trazem insegurança aos habitantes por roubos e outros delitos do tipo.

Ruanda: mulheres no poder

Ao considerar os melhores exemplos da presença feminina no mundo político, pensa-se automaticamente nos países escandinavos. Entretanto, o país que encabeça a lista com maior representação feminina no parlamento se encontra no coração da África: Ruanda. No caso de Ruanda, esta cifra é recorde mundial, com 56% de participação feminina no parlamento.

Uganda quer proibir a mutilação feminina

Uma das grandes e históricas violências contra a mulher está próxima de chegar ao fim em Uganda. O país está a ponto de aprovar uma lei para proibir a mutilação genital feminina, muito comum entre as tribos do leste do país, anunciou a presidência.Entre 100 e 140 milhões de mulheres no mundo já foram vítimas da prática, segundo a ONU.

África descontente com o Tribunal Penal Internacional

Na conferência da União Africana (UA) da semana passada, a Líbia, o Senegal, Djibouti e Camarões fizeram lobby para sair do TPI. A preocupação é a de que esse tribunal, sediado em Haia, na Holanda, atinge injustamente a países africanos, e ignora abusos em outras regiões. China, Rússia, Índia e os EUA não formam parte do Tribunal Penal Internacional hoje com 108 membros.

Burkina Faso: imperador do povo Mossi adere à campanha internacional pela paz e desarmamento nuclear

Mogho Naaba Baongo, imperador do maior grupo étnico em Burkina Faso, apoiou publicamente a Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência. A adesão foi realizada em uma cerimônia especial que ocorreu no Palácio Real em Ouagadougou. O coordenador nacional da Marcha Mundial em Burkina Faso, Moubaile Compaoré considerou este apoio como um ato nobre e de grande valor.

Marcha Mundial pela Paz é apresentada em Moçambique

Campanha internacional pela paz e pela não violência reúne cerca de 400 pessoas em um evento que contou com palestras, exposições e até um símbolo humano pela paz mundial.

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