Mastodon

crônica

Meu DNA tem 100 mil anos

CRÔNICA     Por C. Alfredo Soares     Fiz recentemente meu exame de DNA. A intenção era estabelecer um vínculo seguro com o passado, descobrindo de onde partiram meus antepassados, por onde andaram e como chegamos até aqui. Esse…

O tempo não pára

CRÔNICA     Por Marco Dacosta     O tempo passa e não percebemos. Já tiveram a sensação de que ao abrir os olhos de manhã o tempo avançou de tal maneira que da infância pulamos para a maturidade? Ao…

Paulo e Beyoncé na Broadway

CRÔNICA     Por Marco Dacosta     Paulo Gustavo estava na esquina da Broadway com a quarenta e cinco. Era seu último dia em Nova Iorque e iríamos tomar um café para falar de nossos muitos planos. Ele queria…

Art Blakey missionário do jazz

CRÔNICA     Por Guilherme Maia e Paolo D’Aprile     Ya Ya, porque foi assim que tudo teve início. Ya Ya, no alvorecer da humanidade, no compasso do lento vagar da horda, no derradeiro pulsar do coração do bicho…

A menina do retrato

CRÔNICA     Por Marco Dacosta     Não deve existir no mundo lugar mais quente que uma tarde quente de verão na avenida presidente Vargas. Pelo menos foi assim que Iracema descrevia os dias em que precisava entregar suas…

Charlie Parker – Pássaro Fora da Gaiola

CRÔNICA     Por Guilherme Maia e Paolo D’Aprile     Ao examinar o cadáver encontrado de bruços na suíte de Pannonica de Koenigswater, amiga de todos artistas, sem conseguir determinar a causa mortis, o médico anotou em seu relatório…

As águas tristes de Gorée

CRÔNICA     Por Marco Dacosta     A brisa do mar em Gorée  é quente. O cheiro do sal e da maré encheu os pulmões de Benedita enquanto ela olhava para o horizonte. Seus olhos vagavam na pequena ilha…

Billie Holiday – Fruto Estranho

CRÔNICA     Por Guilherme Maia e Paolo D’Aprile     Zemzedkat shildehvd / Zemzemnat shidliuoz / So zebaaait bèmessé / Ehintsil isnious / Mámo méhève / Papoi met ève / Bat gooot pless ze chaîld déese gotison / Désgotison……

Paris é uma herança da humanidade

CRÔNICA     Por Marco Dacosta     O trem chegou lentamente na Barbès–Rochechouart. Era um domingo de primavera, quando pela manhã bate um vento frio e nos obriga a recolher as mãos e enfia-las profundamente nos bolsos do casaco. …

MILES DAVIS algum dia foi um rapaz comportado?

CRÔNICA     Por Paolo D’Aprile e Guilherme Maia     E foi um susto geral. Velho e doente, continuava a nos surpreender. Estávamos em meados dos anos oitenta e, rodeados pelas habituais formas banais e recalcadas do jazz, velhas…

1 8 9 10 11 12 17