O Brasil ao que parece acordou quando o assunto tratado é a mobilidade urbana. Grandes metrópoles, como São Paulo estão a beira de um colapso e alternativas para locomoção tornam-se vitais para a comunidade.

Infelizmente a própria economia brasileira é responsável por esse caos. Basta observar os incentivos que o Estado fornece para que as pessoas comprarem automóveis. Esse problema possui raízes no período em ainda éramos uma ditadura, visto que possuir um carro era sinônimo de status. Não é por acaso que foram construídas tantas rodovias neste período.

Em 2014, o prefeito de São Paulo, buscou uma alternativa que, para muitos, foi um tanto quanto agressiva. Ele criou nas ruas as ciclofaixas , colocando a bicicleta como meio de transporte, gerando muito desconforto aos conservadores.

O maior objetivo, com essa criação é resolver dos problemas de uma única vez. É público e notório que o transporte público não atende a necessidade do cidadão. A bicicleta entra nesse momento, como uma solução para reduzir os carros nas ruas e não depender de ônibus, trens e metros para ir e vir.

Com o argumento de deixar o trânsito ainda mais caótico pela supressão de parte das ruas e avenidas, parte da população discordou veemente, gerando protestos um tanto quanto acalorados. Inclusive o próprio Ministério Público chegou a impetrar pedidos para a suspensão destas, soba alegação que suas construções foram arbitrárias e sem estudo técnico nenhum.

O cerne da questão é que os ciclistas não são respeitados como deveriam ser. São inúmeros os casos de pessoas que morreram, abalroadas por carros e ônibus, simplesmente por não serem respeitados enquanto trafegam.

Toda mudança, ainda mais quando é drástica, demora para ser aceita. Para termos um real panorama do impacto das ciclovias demora um certo tempo. Porque não aceitar o novo e reconhecer a bike como um meio de transporte, e que os ciclistas precisam de segurança para locomover tranquilamente, sem o perigo de serem atropelados?

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Abraços,
Equipe 4V