Europa
Papa Bento 16 abençoa marchantes de caminhada internacional pela paz e não violência
“Muito obrigado. Que Deus abençoe a todos”. Estas foram as palavras de Bento 16, assim que recebeu o presente que lhe foi entregue pela delegação da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência, que saiu de Wellington na Nova Zelândia, em 2 de outubro, com numerosas paradas na Ásia, no Oriente Médio e Europa, e chegaram à Cidade do Vaticano para serem recebidos pelo Papa.
Milhares de crianças trouxeram as cores da paz para praça pública em Milão
Em uma manhã ensolarada de Milão, mais de 3 mil crianças e estudantes da cidade de Lombardy deram as boas vindas a Marcha Mundial pela Paz e Não Violência com um desfile comemorativo, carregando milhares de balões azuis. Ivan Ramiro Córdoba, uma celebridade do futebol e apoiador da Marcha, e Alessandro Cattelan da Radio 105 os esperavam no palco da Piazza Duomo.
Manifestantes formam símbolo gigante da paz em Trieste
Depois de passar a Oceania, Ásia, Oriente Médio, Norte da Europa e os Balcãs, a Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência chegou na Itália em 10 de novembro. Trieste, a primeira parada italiana, recepcionou a Marcha com comemorações oficiais da prefeitura e do governo da Província, com uma coreografia gigantesca do símbolo da paz na praça dell´Unitá.
Prêmios Nobel da Paz defendem a eliminação dos muros atuais
Por ocasião do vigésimo aniversário da queda do muro de Berlim, foi celebrada na capital alemã a 10ª Cúpula Mundial dos Prêmios Nobel da Paz. Com o tema “Derrubando novos muros, por um mundo sem violência”, os oradores da sessão de abertura aludiram a tudo o que resta para promover a eliminação dos “muros” que ainda existem hoje.
Equipe da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência chega a Portugal
Ao som da gaita de foles, grupos de crianças cruzou a pé a ponte internacional de Valença do Minho, anunciando a chegada da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência a Portugal. Face ao surto de gripe A que se regista em Valença do Minho, a equipa promotora da Marcha decidiu desmobilizar a comunidade escolar que iria participar na entrada da Marcha no país.
Milhares de pessoas saem às ruas de Praga para pedir pela paz mundial
Durante o principal evento realizado pela Marcha Mundial pela Paz e a Não violência na República Tcheca, milhares de pessoal se reuniram na Praça Wenceslao, uma das principais de Praga, para pedir pela não violência e para lembrar a campanha contra o escudo espacial norte-americano. O evento marcou o último dia da equipe base da marcha no país.
Presidente da Croácia recebe equipe da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência em Zagreb
Uma delegação da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência da rota dos Balcãs teve uma reunião com Stjepan Mesic, presidente da Croácia. Durante o encontro foram apresentadas as propostas da Marcha Mundial e um pedido de adesão do presidente à Carta Nobel para um Mundo sem Violência, que concordou em assinar o documento.
A caminho da Macedônia entre folclore e conflitos
Na estrada de Salonicco para Skopje, o veículo que levava os participantes da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência pelos Bálcãs recebeu as boas-vindas de prefeitos e centenas de crianças e professores das cidades da região. De iniciativa da organização humanista Mundo sem Guerras, a marcha pelas cidades de Bitola, Resen, Ohrid, Struga, Gostivar, Tetovo e Skopje.
Greve dos empregados da indústria bélica?
“Por que não há greves na indústria do armamento?”, questionou o escritor nobel de literatura José Saramago ao apresentar seu novo romance, “Caim”, na Casa da América, de Madri. Ao falar do lançamento atual, aproveitou para quebrar a regra de não revelar o tema de seu próximo romance, em que questionará a ausência de manifestações dos empregados da indústria bélica.
Equipe internacional é recebida pela Fundação Gorbachov na Rússia
Dezenas de membros da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência foram recebidos pela diretora da Fundação Gorbachov, Olga Mikhailovna, em Moscou. O porta-voz da equipe, Rafael de La Rubia entregou o Manifesto pela Paz e Não Violência, e falou sobre a importância da passagem da marcha pela Rússia, onde ele mesmo fundou a associação “Mundo sem Guerras” em 1994.