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Internacional

A Copa do Mundo pode ajudar na luta contra o racismo, diz chefe dos Direitos Humanos das Nações Unidas

“A próxima Copa do Mundo de Futebol na África do Sul é uma oportunidade tanto para discutir o racismo nos esportes, quanto para acentuar o grande potencial que o evento tem para reduzir o racismo, a xenofobia e outras formas de intolerância na sociedade em geral”, declarao Navi Pillay, Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

Marcha das mulheres recebe visita da médica cubana Aleida Guevara

A Marcha Mundial das Mulheres acaba amanhã, 18 de março, com ato em São Paulo. Caminhada que tem duração prevista de 10 dias pelo interior do estado, traz como bandeiras a desmilitarização, a paz e o combate à violência contra as mulheres. Ontem, 16 de março, as integrantes da marcha receberam a visita de Aleida Guevara, médica cubana, filha de Che Guevara.

Lula pede Oriente Médio livre de armas nucleares

O presidente brasileiro Luís Inácio Lula da Silva pediu que o Oriente Médio siga o exemplo da América Latina e caminhe para a abolição das armas atômicas em sua visita a Israel, ontem 15 de março. “Brasil é orgulhoso de não haver armas nucleares na América Latina. Queremos que isto seja um exemplo para outras partes do mundo”, disse Lula em discurso no parlamento israelense.

A vida na praça após o terremoto

Interessantes relações vão acontecendo entre os vizinhos de distintas cidades e bairros chilenos, passados alguns dias do terremoto que deixou a muitas famílias sem possibilidades de regressar a suas casas. As praças se converteram em local de acampamento, onde se pode cozinhar juntos, tomar banho e levar uma vida comunitária que não existia antes.

Peace Boat traz sobreviventes da bomba atômica ao Rio de Janeiro

O navio da organização não governamental Peace Boat passou pelo Rio de Janeiro e trouxe dois japoneses que são sobreviventes da bomba atômica lançada sobre o arquipélago no final da Segunda Grande Guerra. Eles foram recebidos por representante da prefeitura carioca. Também participaram do encontro membros das Ongs Mayors for Peace e Mundo sem Guerras e sem Violência.

Balanço do Fórum Social Mundial: Além da resistência, é hora de propor alternativas*

Discussão sobre conjuntura social, no seminário dos dez anos do Fórum Social Mundial, faz chamado à ação além da resistência. “Balanço do Fórum Social Mundial deve se voltar a saber a quantas anda o outro mundo possível”, disparou o sociólogo Emir Sader, durante o seminário “Dez anos depois: desafios e propostas para outro mundo possível, realizado no último dia 26 de janeiro.

Necessidade de organização para continuar difundindo a paz e a não violência

A Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência que termina hoje começou neste lugar há pouco mais de um ano, no dia 15 de novembro de 2008. Aqui começou e aqui termina. Durante esse ano, foram realizadas milhares de atividades em diversos pontos do planeta. Essa Marcha foi um sinal pela Paz e pela Não Violência em um mundo violento que vive tempos de tormenta.

Os pecados do Haiti

Em um recente artigo, o escritor e sociólogo uruguaio Eduardo Galeano traça um breve histórico da nascente e tortuosa democracia no Haiti. Começa dizendo: “A democracia haitiana nasceu há um instante. No seu breve tempo de vida, esta criatura faminta e doentia não recebeu senão bofetadas”. Confira o artigo completo a seguir.

Décimo ano do Fórum Social Mundial

Em Porto Alegre se debate, pela décima vez, como aproximar-se desse “outro mundo” que é possível. A capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, celebra uma década de existência do Fórum Social Mundial e recebe 30 mil delegados de diversas organizações, que chegaram para participar da jornada aberta pelo presidente Lula.

Médicos brasileiros prestam solidariedade às vítimas do terremoto no Haiti

Em virtude da tragédia ocorrida no Haiti, a Associação Médica Brasileira (AMB) está se mobilizando para ajudar às vítimas do terremoto. “Fomos procurados por médicos e instituições de saúde que expressaram o desejo de contribuir para mitigar o sofrimento dos atingidas. Por isso, resolvemos coordenar essa disposição de ajuda”, disse José Luiz Gomes do Amaral, presidente da AMB.

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