Em toda a Alemanha, mesquitas abriram as portas para receber os que fogem da guerra e do caos no Oriente Médio, e muitas delas acabaram sobrecarregadas. A DW visitou a Al Nour, em Hamburgo. Pouco iluminado, o antigo estacionamento subterrâneo convertido em mesquita parece estar bem longe de fazer jus a seu orgulhoso nome: Al Nour – luz, em árabe. Ventiladores zumbem preguiçosamente acima dos desvanecidos tapetes marrons, enquanto um mero deslize de luz natural adentra pela porta principal. Até maio de 2016, todas as noites cerca de 400 refugiados, às vezes até 600, amontoavam-se no pequeno recinto, diz o presidente da mesquita, Daniel Abdin. “Imagine como ficava abafado quando todos eles dormiam … ler mais